quinta-feira, 24 de junho de 2010

A JUSTIÇA (há justiça?)


Recebi por email um post de um leitor do blog chamado  Everton Fagner de Oliveira, e resolvi colocar aki no blog pra compartilhar com vcs!


Deus é justo, fato para aqueles que nEle crêem. No entanto, nosso conceito de justiça é muito limitado diante do que o termo sugere.
Coisas como verdade, amor e liberdade assim como a justiça e tantas outras virtudes, estão muito além de onde nossa filosofia pode chegar e mais ainda de onde ela já chegou. A plenitude de uma qualidade ou do efeito de uma qualidade esta muito longe de ser compreendida, e no que diz respeito ao que estamos tratando não é diferente , discernir sobre o  que cabe ou não no “grupo do justo” é mais complexo do que se pode imaginar.
Nos não estamos prontos à receber o total conhecimento sobre quem é e como atua Deus, razão que encontro para explicar o fato de não podermos ultrapassar certa profundidade na reflexão sobre complexidades como as citadas acima. Sobretudo considerando que elas e inúmeras outras provem dEle, e fazem parte da imensa lista de características que nos é “emprestada para vivermos esta vida de forma digna e coerente.
E para que nós não nos destruíssemos na primeira oportunidade e ainda pudéssemos sustentar a vida em comunidade, nos foi dado o senso de justiça, que é responsável por definir o certo e o errado e tudo mais que se relacione com esses. Porém há situações que por vezes passam despercebidas e, se fossem alvo de discussão fariam estas linhas “caírem bem como uma luva”. Por exemplo, é realmente justo o nascimento de crianças “perfeitas” e outras que lhe falta algum membro?
Coisas do gênero fazem-nos questionar se realmente a vida e seus desvarios são justos, por conseguinte, se DEUS o “domador” deste, não seria o mais iníquo dentre todos os juízes. Entrementes, estaríamos, pois, aptos a declarar as coisas como essas injustas ou não?
Para o problema do nascimento das crianças, talvez ao haja resposta alguma que não traga junto a si a palavra “acho”, a não ser que sejamos humildes o suficiente para reconhecermos que não somos detentores de todo senso de justiça que pode haver, e que realmente estas características “emprestadas” POR Deus, só podem ser (por enquanto talvez) contempladas em sua totalidade, pelo próprio Deus.
Sem dúvida o Criador se expõe a nós, através da própria criação e de diversas outras formas, com o único intuito de que o conheçamos e passemos a amá-Lo e razão de sua perfeição. A perfeição por sua vez não pode estar (e não esta) desacompanhada de plena justiça, e como já foi dito, não nos é possível conhecer tudo de Deus, e arrisco afirmar que, justamente por este motivo junto à grande verdade (de fé) sobre a perfeição dEle, é que aceitamos de bom grado o fato de que com os mesmo 18 anos que eu, há dezenas de jovens jogadores de futebol na Europa, e mesmo eu sabendo ler (o que muitos podem não saber) ainda não posso comprar um  avião particular. Se nascer com grandes talentos em quanto outros sem nem se quer uma perna, é ou não justo, deixo para aquEle que não tem a razão limitada.
Devemos ter sabedoria para reconhecer até onde vai nossa capacidade, e não julgar além destes limites.

Um comentário:

  1. A Fé é td em nossas vidas Fé em Deus é uma das coisas mais importante q temos q ter com Deus...

    sem Fé nós nao somos nd somos como um lixo jogado na rua ...

    justiça com senhor ...

    A palavra do senhor diz :BEM AVENTURADO OS BUSCAM A JUSTIÇA DE DEUS PQ ESSE ENTRARÁ NO REINO DOS CÉUS!!!!!!!

    AME GERAL E SEJA JUSTO !!!!!

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