“Nada escapa Àquele que tudo
sabe,que tudo vê. Ele criou tudo, inclusive o mundo, eu e vc. Nós
criamos a sigla: IRA, ETA, CIA, ONU, OTAN, FBI, D-20, HIV” (Black Alien)
Uma das palavras mais mal usadas e interpretadas no cristianismo é: escandalizar.
Seja em rebeldes crentes modernos que insistem em argumentos
preconceituosos sem fundamento e ignoram o respeito, ou na boca de
condenadores conservadores que precisam de auto afirmação egocêntrica e
fútil. E tudo isso gira em torno se um só motivo: aparência. Dos mais
ousadinhos aos mais tradicionais, é ela que predomina.
É nessessários estabelecer linhas entre testemunho e preconceito,
exemplo e falsidade, sinceridade e puritanismo, verdades com hipocrisia.
E acredite, são linhas muito tênues e que podem ter um alto poder
destrutivo caso não sejam estabelecidas.
Hoje em dia é bonito e soa bem falar que ama uma pessoa discriminada, mas nem sempre isso é verdade plena para quem diz.
A primeira reação da maioria ao ver uma pessoa excêntica, seminua,
falando sobre sexo, ou é dizer que é uma pervertida endemoniada, ou já
tachar de vadia comprada pela mídia. Belos julgamentos para quem gosta
tanto de ir na igreja falar de amor ao próximo.
Quais motivos levariam alguém, principlamente um cristão, a tomar
antipatia de uma mulher porque ela é excentrica e se veste com pouca
roupa? Acredito que muito vem da necessidade de se auto-afirmar como
santo, medo de suas vontades e fraquesas, afirmar-se como não alienado
ou politicamente correto, inseguranças ou até mesmo como uma “pessoa
discreta” que não gosta de indecências.
O princípio do amor incondicional é abafado em meio a tanta futilidade “santa e politicamente correta”.
O conceito clichê do amar ao pecador e não ao pecado, é muito simples, porém muitas vezes, ignorado.
Baseado nisso tudo podemos refletir no show de imagem que as igrejas (tradicionais e emergentes) vivem.
Esses dias escutei de uma amiga que a mãe dela havia sido explusa de uma
igreja por estar grávida antes do casamento, da mesma forma que uma
pentecostal de saião é esculachada em meio a grupo de racionais do
cristianismo e obrigada á se retirar de um recinto diante de tanto
preconceito devido á seus costumes adotados. Um pastor que roubou o
gasofilácio é apedrejado e não tem mais o direito de ser respeitado e
uma garota de 20 e poucos anos que seduziu um líder da igreja nunca mais
teve credibilidade e perdeu quase todos os que diziam ser amigos.
A Lady GaGa é condenada por ser pervertida e a Cassiane por ser “crente
do fogo”. As duas são vítimas do preconceito de imagens cristão.
Esse é o maravilhoso evangelho que enchemos a boca pra pregar?
Pastores são tidos como deuses intocáveis e placas de igrejas como
troféus. Homens têm se ser tratados como reis e instituiçoes procuram
mostrar estatísticas como premiações. É dificil entender igrejas e
pessoas que precisam constantemente de auto-afirmações públicas. Se Deus
quiser que sua igreja seja pequena ela va ser. Se Deus nunca quiser que
você seja um líder famoso e respeitado, você nunca vai ser. Qual a
necessidade da auto-afirmação diante da soberania da vontade de Deus?
Se analisamos bem aquilo que tem nos chocado tão de graça, veremos
que na verdade, estamos fundados na política da aparência gospel.
AME GERAL
Fonte : Amanda
Sensacional! Falou tudo.
ResponderExcluirnossa adorei o blog gostei muitooooo...
ResponderExcluirja estou seguindo
qe Deus continue abençoando cada vez mais.
visite tbm meu blog
http://bih-meuuniverso.blogspot.com
paz
Ainda esses dias eu estava refletindo sobre este mesmo assunto. A igreja, ainda nos dias de hoje, deixa-se dominar por falsos moralistas... pessoas que se dão o direito de julgar quem é certo ou errado... enquanto Deus, busca o que existe dentro de nós... nosso coração!!
ResponderExcluirUm beijão.. e que Deus continue nos abençoando!
Otimo texto...
Oi
ResponderExcluirquerida naum concordo com uma parte...
" O maior fundamento para esta explicação encontra-se em Mt.18:15-18 que diz: “15Se teu irmão pecar contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir, ganhaste a teu irmão. 16Se, porém, não te ouvir, toma ainda contigo uma ou duas pessoas, para que, pelo depoimento de duas ou três testemunhas, toda palavra se estabeleça. 17E, se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também a igreja, considera-o como gentio e publicano. 18Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus.”" Há uma referência na Bíblia que poderia ser utilizada como defesa desta abordagem. Trata-se do caso de incesto na igreja de Corinto, tratado severamente por Paulo e registrado em ICo.5. Vamos avaliar os principais versículos deste capítulo: “1Geralmente, se ouve que há entre vós imoralidade e imoralidade tal, como nem mesmo entre os gentios, isto é, haver quem se atreva a possuir a mulher de seu próprio pai. 2E, contudo, andais vós ensoberbecidos e não chegastes a lamentar, para que fosse tirado do vosso meio quem tamanho ultraje praticou? 3Eu, na verdade, ainda que ausente em pessoa, mas presente em espírito, já sentenciei, como se estivesse presente, que o autor de tal infâmia seja, 4em nome do Senhor Jesus, reunidos vós e o meu espírito, com o poder de Jesus, nosso Senhor, 5entregue a Satanás para a destruição da carne, a fim de que o espírito seja salvo no Dia do Senhor Jesus. 6Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento leveda a massa toda? 7Lançai fora o velho fermento, para que sejais nova massa, como sois, de fato, sem fermento. (...) 11Mas, agora, vos escrevo que não vos associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com esse tal, nem ainda comais. (...) 13 (...) Expulsai, pois, de entre vós o malfeitor” .
De fato os versos 6 e 7 podem dar margem à idéia de que, para não contaminar a congregação, quem praticou o pecado deveria ser expulso, excluído.
Se alguém cometer um pecado escandaloso ou “grave”, mas, se mostrar arrependido, tal pessoa deve ser submetida a tratamento, corrigida com amor paternal, amada.. Mas, se ela se submeter ao tratamento da igreja, ELA NÃO PODE SER EXCLUÍDA.
Outra referência interessante é a instrução de Paulo aos tessalonicenses: “14Caso alguém não preste obediência à nossa palavra dada por esta epístola, notai-o; nem vos associeis com ele, para que fique envergonhado. 15Todavia, não o considereis por inimigo, mas adverti-o como irmão” [2Ts.3:14,15]. Note que há uma disciplina, mas ele continua sendo tratado “como irmão”.
No capítulo 3 definimos exclusão como o ato de testemunhar na terra que determinada pessoa mostrou claramente não ser de Cristo por simplesmente estar vivendo na prática do pecado. Lembramos, mais uma vez, que “tudo o que ligardes na terra terá sido ligado nos céus, e tudo o que desligardes na terra terá sido desligado nos céus” [Mt.18:18]. Isto é muito sério. Vidas podem ser destruídas por causa de exclusões indevidas.
(i) A exclusão é o testemunho à igreja, à sociedade e ao céu de que determinada pessoa provou não ser filha de Deus pela prática deliberada do pecado, mesmo tendo sido advertida sobre ela. (ii) A igreja possui autoridade para excluir (“desligar na terra”) o incrédulo que estiver se passando por crente. (iii) Seja qual for o pecado cometido e o seu nível de repercussão, o único procedimento legítimo, segundo a Bíblia, para tratá-lo é o apresentado por Jesus em Mt.18:15-18, onde um pecador só é excluído se não houver arrependimento. (iv) Os excluídos, como qualquer outro ímpio, devem ser amados e ganhos para Cristo, e não rejeitados.
Fica com Deus...
gostei da mensagem!
ResponderExcluiré muito extremismo dos dois lados mais vejo principalmente pelo lado da racionalidade gospel, acabam subindo num pedestal de mais santos e dizendo coisas como: "sua forma de louvor não é válida", ou senão dizem "essa música gospel é mto pobre", ou até mais, "chamando-se CRISTÃOS no sentido de dizerem que eles sii são que seguem as coisas como Jesus falou e dizendo que os outros são apenas CRENTES,ignorando ortodoxia, doutrina, ordem e respeito as lideranças querendo validar apenas SUAS PRÓPRIAS MANEIRAS de pensar não a maneira que Cristo pensa. Infelizmente tanto a racionalidade excessiva como os que, digamos, são mais "estilo Cassiane, Damares" (se é que essa divisão deveria existir)
se flagelam e envergonham o evangelho por pelo menos um não tentar entender o outro, ver que há coisas que talvez as duas partes estejam erradas. Voltar a simplesmente sermos irmandade e filhos de cristo aceitando e sabendo que se há algo errado, a pessoa que fizer o errado uo qlquer outra coisa dará conta a Deus! Devemos alrtar e orar!
Desabafo!!! hehehehhehe Deus abençoe!!! AMEM GERAL!!!