sexta-feira, 30 de julho de 2010

Qual é a visão?







A visão é Jesus obsessivamente, perigosamente, inegavelmente Jesus. A visão é um exército de gente jovem. Você vê ossos? Eu vejo um exército. E eles são LIVRES do materialismo. Eles riem diante de prisões burocráticas. Eles comeriam caviar na segunda e pão velho na terça. Eles nem notariam. Eles são móveis como o vento: eles pertencem às nações. Eles não precisam de passaporte. Eles escrevem seus endereços a lápis e se admiram de sua estranha existência. Eles são livres mas são escravos dos sujos, dos que sofrem e dos que morrem.

Qual é a visão? A visão é santidade que fere os olhos. Faz uma criança rir e deixa os adultos fulos da vida. Desistiu do jogo da integridade mínima já faz muito tempo para alcançar as estrelas. Ela ri do bom e se esforça pelo melhor. É perigosamente pura. Luz entrecorta cada motivo secreto, cada conversar particular. Ama as pessoas para longe dos seus pulos suicidas, de seus jogos satânicos.

Este é um exército que desistirá de tudo pela causa. Um milhão de vezes por dia, seus soldados escolhem perder para que um dia possam ouvir o “Muito bom, fiéis filhos e filhas”. Esses heróis são tão radicais na segunda de manhã quanto no domingo à noite. Eles não precisam da fama de nomes. Em vez disso, eles discretamente sorriem olhando para cima e ouvem o grito do povo de novo e de novo, “VENHAM!”.

E o exército é disciplin(discipul)ado. Jovens que escravizam seus corpos à submissão. Cada soldado levaria uma bala por seu colega de armas. As tatuagens nas suas costas dizem “para mim, viver é Cristo e morrer é lucro!”. É o sacrifício que alimenta o fogo da vitória nos seus olhos voltados para cima. Ganhadores. Mártires. Quem pode pará-los? Podem os hormônios segurá-los? Pode o falhar vencer? Pode o medo amedrontá-los ou a morte obliterá-los? 

E essa geração ORA como um homem às portas da morte, com gemidos que vão além das palavras, com gritos de guerra, lágrimas sulfurosas e com doses cavalares de risadas! O que for preciso eles darão. Quebrando as regras. Sacudindo a mediocridade das costas. Desistindo dos seus direitos e de seus pequenos males, tão preciosos, rindo dos rótulos, jejuando essencialidades. Os marqueteiros não conseguem moldá-los. Hollywood não consegue segurá-los. Pressão de grupo é impotente para fazer tremer sua resolução em festas de fim de noite antes que o galo cante. 

Eles são incrivelmente legais, e perigosamente belos por dentro. Por fora? Eles mal se importam. Eles vestem a roupa como uma fantasia para comunicar e celebrar, e nunca para se esconder.

Se eles entregariam sua imagem ou popularidade? Eles entregariam suas próprias vidas – trocariam de lugar com o homem no corredor da morte, culpado como o inferno. Um trono por uma cadeira elétrica. Com sangue e suor e muitas lágrimas, com noites mal-dormidas e dias infrutíferos, eles oram como se tudo dependesse de Deus e vivem como se tudo dependesse deles. Seu DNA escolhe JESUS (ele expira, eles inspiram).

Seu subconsciente canta. Eles fizeram uma transfusão de sangue com Jesus. Suas palavras fazem os demônios gritarem nos shoppings. Você não os OUVE chegando? Vivas aos esquisitos! Chamando os “losers” e os desajustados. Aqui vem os amedrontados e esquecidos com fogo nos olhos! Eles andam com a cabeça erguida e as árvores aplaudem, os prédios fazem mesuras, as montanhas são tapadas por essas crianças de outra dimensão. Suas orações atraem as criaturas celestiais e invocam o Sonho do Éden. E essa visão será. 

Ela será verdade; ela virá fácil; ela virá logo. Como sei? Porque essa é a saudade da própria criação, o gemer do Espírito, o próprio sonho de Deus. Meu amanhã é o hoje dEle. Minhas esperanças longínquas são o 3D dele. E minha oração, frágil e sussurrada sem fé, provoca um “AMÈM!!!” trovejante, que ressoa e faz tremer os ossos por parte de incontáveis anjos, dos heróis da fé, de Cristo em si. E ele é o sonhador original, o ganhador final. Garantido!”


Billy Kennedy, Sublime Community Church, Southhampton.


Nenhum comentário:

Postar um comentário