Falaew
Keridões e Keridonas!
Mais uma
semana e hoje trago a vocês algo espetacular!!!
Quando a
“última” parte da série Os (Des)
Caminhos do Prazer foi publicada, eu recebi uma proposta da Suellen, leitora assídua aqui
do blog, para escrever em parceria uma continuação, enfatizando a visão, os
sentimentos e as emoções de Edite. Se você não acompanhou a série e tá meio por
fora do que eu tô falando, se oriente (hehe) lendo aqui todos os posts:
Se você
ficou com um gosto de “quero mais”, agora vai poder se saciar (rsrs). Tenho
certeza de que será ainda mais edificado e as leitoras, principalmente, poderão
compreender seu papel como filhas do Nosso Pai e, o mais importante, viver
segundo Seus princípios.
Bem,
chega de EU escrever. Com vocês, nas palavras de Suellen, Edite e a continuação
dessa estória que “deu o que escrever”... ;-)
A mente de Edite estava entorpecida
depois de tudo aquilo. Nunca havia sentido algo igual àquela noite. No momento
era bom, sublime, mas por que seu coração estava tão triste e preocupado? Ela
sabia da resposta, sabia que tinha passado dos limites. Sabia que tinha jogado
todo seu aprendizado pela janela naquele momento. Não havia se lembrado de
Jesus quando suas vontades estavam sendo supridas...
Enquanto estavam a caminho da
igreja, veio à mente de Edite que aquele era o seu dia de ministrar o louvor.
“E agora?”, pensou assustada. Como ela iria ministrar sobre a vida das pessoas
e falar do Cristo que ela mesma não considerou? Ela se sentia suja, numa imundície
sem fim, mas teria que colocar uma máscara e demonstrar a pureza e inocência
que não possuía... “E agora? Não sou digna de estar na igreja”.
Edite não conseguia olhar para
Eros. Estava com muita vergonha e medo. Sabia que seu relacionamento não seria
mais o mesmo e que agora as coisas tomariam um rumo diferente. Já tinha visto e
ouvido diversas histórias de moças que foram abandonadas pelo namorado, foram
desvalorizadas e alvos de fofoca, que perderam cargos importantes na igreja e
que até mesmo acabaram esperando um bebê... Diversas possibilidades passavam pela
sua mente, deixando-a numa angústia sem tamanho.
Seus olhos ficaram marejados de
lágrimas ao imaginar que seu sonho de criança havia sido desfeito: queria casar
na igreja, com um lindo vestido; sonhava com o caminho do altar, com as pessoas
a observando, com seus pais orgulhosos e seu coração alegre de saber que tinha
esperado e que Deus a tinha recompensado. “Acabou tudo, joguei fora os sonhos
de Deus para minha vida”, lamentou.
Também se lembrou do compromisso
que tinha com Deus e que tinha abandonado. Lembrou-se de um seminário do qual
havia participado sobre relacionamentos e sobre o comportamento que uma menina
de Deus tinha que ter. Ela deveria ser como uma princesa para um príncipe de Deus,
mas não tinha se comportado como tal. Edite não se sentia mais uma filha do
Rei. Era como se a sua coroa de princesa estivesse no chão, quebrada, em mil
pedacinhos. Para ela, já não era a princesa de Deus: sentia-se como Judas,
traindo a amizade de Jesus. “Joguei minha comunhão fora por causa de alguns
instantes com Eros... como pude fazer isso?!”.
Quando chegou à igreja, iniciou-se
a atuação. As máscaras foram colocadas. Cumprimentos e mais cumprimentos antes
do culto. Chegou a hora de iniciar mais uma atuação. O momento mais difícil de
sua vida se aproximava...
O momento de louvor começou e tudo
saiu bem. Edite ministrou e a igreja se dispôs a deixar que as letras dos
louvores entrassem no coração. Em alguns instantes, Edite vislumbrou Eros no
banco com os olhos tristes. E sentia como se a culpa fosse só sua, como se ela
tivesse prejudicado a vida de Eros com Deus. A culpa corroía sua alma e seu
coração estava mergulhado em agonia...
Não conseguiu voltar e sentar perto
de Eros. Sentou-se à frente mesmo. A Palavra da noite iria começar. Quando o
pastor abriu a Bíblia e leu o versículo, nesse instante, Edite teve um
sobressalto. “A vontade de Deus é que vocês sejam santificados: abstenham-se da
imoralidade sexual.” (I Ts. 4:3). Parecia que o pastor sabia do que tinha
acontecido e que a pregação estava intimamente direcionada a eles dois. “Fuja
dos desejos malignos da juventude e siga a justiça, a fé, o amor e a paz,
juntamente com os que, de coração puro, invocam o Senhor.” (II Tim. 2:22).
Edite sentia como se já fosse tarde demais para cumprir esta palavra. Tudo havia
acabado. Mas será mesmo que tinha acabado?
....
Você pode
conhecer melhor a Suellen:
1.
Seguindo-a
no twitter à @suellendesouza;
#TamuJuntu e #pracimadele
Forte [ ]
Bruno
Ribeiro
@janasequev
Oie... demorei pra conferir, mas sabe pq né...
ResponderExcluirNossa mto bom ver essa história pelo lado da Edite!
Parabéns Suellen!
Deus continue abençoando!
Oi Day! Tava fazendo falta aki...
ResponderExcluirContinue conosco e com Nosso Pai!
Ele está no comando certamente!!! ;-)
Forte [ ]