Falaew keridões e
keridonas!!!
Estou de volta e como
eu torci para que a quarta-feira chegasse! Acredito que muitos de vocês também
né? hehe. Tô gostando de ver algumas pessoas comentando e realmente gostando da
minha participação aqui no blog. Que Deus me use somente para atingir os fins
d’Ele. E que vocês passem a refletir mais acerca do relacionamento que Ele quer
ter com cada um. Bem, chega de conversa e vamos ao que interessa. Já demorei
até demais né? Olha a hora em que eu estou postando... /o\ Quem perdeu a
primeira parte é só ler o post abaixo deste, okay? Simbora nessa?
(...)
E tudo ia bem até que repentinamente
imagens em forma de “flashes” começaram a surgir na mente de Eros.
Inicialmente, pareciam instintivos (e realmente o eram!) e vinham à tona de
suas sinapses mentais como vento que não sabe para onde vai e nem de onde vem.
“Que será isso?!”, perguntava-se intrigado. “Que louco!”, num misto de admiração
e espanto indagava-se o porquê de tudo aquilo. E num curtíssimo espaço de
tempo, estava ele embebido em imagens as quais não acreditava terem encontrado
abrigo no mais profundo de sua mente. Ao longo do caminho de volta para casa,
enquanto Edite lhe falava, encontrava-se entorpecido, absorto, “perdido”, desfrutando
cenas que pareciam intermináveis em e inafastáveis de sua consciência. Até que
Edite lhe chama a atenção de forma ríspida e o faz despertar de um “sono
devidamente desperto”; um “sonho precisamente real e vívido”.
Mas qual seria o motivo
de tanta informação escondida por entre seus neurônios que o deixavam até certo
ponto insensível ao mundo ao seu redor? Sem se aprofundar muito e sem ir além
demais, a resposta veio a Eros como um lampejo de luz: rápida, instantânea e
bem nítida. Agora, as imagens mentais
caminhavam por outras partes do seu corpo sob a forma de sensações diversas: a
garganta secava, a voz não saía, os lábios ressecavam, o coração acelerava;
sentia seus vasos sanguíneos dilatando-se para possibilitar a passagem de
mililitros cada vez mais densos e acelerados de sangue; e este era semelhante a
água em ebulição – fervia! – queimando-lhe as paredes de suas artérias e veias,
fazendo sua pele esquentar como fornalha superaquecida; Eros sentia o rosto
fumegar, as mãos suarem, as canelas cabeludas umedecerem e uma sensação exótica
de desejo ardente. E como ardia! Partes do seu corpo já evidenciavam esse
desejo que lhe parecia ter arrebatado a alma, ter-lhe tirado o alicerce,
ter-lhe levado a outra dimensão, ter-lhe usurpado a consciência, conduzindo-lhe
para fora de si. Uma sincronia de sons, sensações, imagens...
Ao adentrar a sala de
estar de sua casa, Eros sentou-se no sofá e se pôs a pensar um pouco, pois
agora queria entender de verdade tudo aquilo que se passara com ele durante
todo o trajeto. Edite, mais uma vez ignorada pela abstração dele, sentou-se ao
seu lado e o abraçou, como forma de chamar-lhe a atenção e recobrar-lhe a
consciência que aparentemente estava perdida. Seu abraço para Eros foi o sinal
de que precisava para expressar as sensações que lhe corroíam o âmago de seu
ser e lhe permitia experimentar as mais diversas paixões humanas. Sem mencionar
uma palavra sequer, lançou-se aos beijos com Edite e lhe tomou em seus braços.
Suas consciências já não mais existiam como pessoais e individuais, pois já
haviam se fundido em um só clamor: a necessidade de satisfazer os desejos que
lhes consumiam a alma. Enlouquecidos e totalmente absortos, entregaram-se ao
que tanto queriam e ansiavam reciprocamente. A sala de estar de dois ambientes
tornou-se pequena para tanto desejo, tanto afeto, tantas carícias, tantos sons,
tantas palavras românticas e carentes de um amor insaciável. Para tanto, foi
necessário recorrer ao quarto de Eros, à cama de sua mãe, à pia do banheiro,
debaixo do chuveiro, ao chão da cozinha... Menos mal as janelas da casa inteira
estarem fechadas. E bem fechadas!...
Após inúmeras explosões
de prazer, ainda jogados no chão da sala entre roupas e calçados, em sua
semiconsciência, Eros se lembra do compromisso (seu e de Edite) e corre para
ver as horas no relógio mais próximo. Uma hora já havia se passado e eles nem
se haviam dado conta disso. Agora, restavam-lhe apenas 15 minutos. O frenesi
toma conta deles e começam a ajeitar os cômodos da casa, colocam os móveis no
lugar, limpam aquilo que haviam sujado, tiram as roupas do chão, guardam os
calçados em seu devido lugar, buscam no guarda-roupa a vestimenta própria para
uso, calçam-se, penteiam-se, perfumam-se, aprontam-se, fecham toda a casa e
saem – partem rumo ao lugar onde tem compromisso firmado. Compromisso esse
semanal!
(...)
Acha que já leu tudo?
o.Ô
Você não perde por
esperar ainda mais!
E quero aproveitar para
desejar um Ótimo e Abençoado Natal com o verdadeiro significado dessa festa bem
vívido em nossos corações, nos corações dos nossos familiares e amigos e de
todos aqueles que amamos (ou não!).
Na próxima quarta eu tow
de volta! ;-D
#TamuJuntu e
#pracimadele
Forte [ ]
Bruno
Ribeiro
@janasequev / r-brunn@hotmail.com (podem add sem medo)
Vc falou tanto dos pensamentos de Eros q fiquei com vontade de saber quais eram os pensamentos da Edite tbm!
ResponderExcluirEsperando até quarta ... (de novo kk)
Bom natal pra vc tbm!
Vlw Day! Agora eh que a estória começa a "tomar corpo" pra valer... hehe
ResponderExcluirAteh lah se Deus quiser!!!
E espalha pra geral!!!
Ótimo Natal tb pra vc e sua família!
[ ]s