quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

OS (DES)CAMINHOS DO PRAZER – PARTE I


Falaew keridões e keridonas!!!
Para mim é um prazer imenso de verdade fazer parte desse projeto que busca firmar-nos nas verdades preciosas do Reino do Nosso Amado e Querido Maior Jesus. Como é bom morrer, ainda mais se for para Ele!!! Se você ainda não passou por essa morte, não sabe o que está perdendo. Não dá pra explicar; só entende quem vive (contraditório, não?)
Meu nome é Bruno, como já mencionado anteriormente, e estarei com vocês por aqui todas as quartas-feiras para refletirmos juntos sobre algo que tem tirado o sono (literalmente) de muitos jovens cristãos contemporâneos: P-O-R-N-O-G-R-A-F-I-A e os pecados sexuais. Mais do que falar o que vocês provavelmente já estão carecas de saber, o meu objetivo é fazer que cada um de nós entenda o real significado do compromisso estabelecido por Deus entre um homem e uma mulher como algo muito além do que a sociedade ensina, vive e quer nos obrigar a viver. A parada aqui é compreender a vontade de Deus para nossas vidas, inclusive no plano sexual, sobretudo para nós, jovens cristãos, que vivemos numa sociedade moral e espiritualmente decaída.
Sem mais delongas, apresento-lhes o primeiro de uma série de 5 posts que nos levará a viajar pela vida de dois personagens fictícios: Eros e Edite. Sua história é  intrigante e reveladora além de profundamente intensa. Simbora nessa juntos? ;-)

 O sol lentamente se despedia ao mesmo tempo em que apressadamente apresentava o luar e lhe punha iluminado no centro das cenas prestes a se desenrolar. A brisa suave do outono refrescava-lhes os ânimos ao passo que os conduzia a uma atmosfera bela e majestosa cuja imponência podia ser contemplada nas abóbadas celestes decoradas com raios de luz róseo-alaranjados. Cores vibrantes e doces de um dia que chegava ao seu fim, trazendo em seu bojo uma noite brilhante e clara como cristal, estrelada, enluarada... Uma cenografia de longe das mais românticas e propícias à celebração do “amor” em suas mais diversas manifestações.

Os relógios já marcavam pouco mais de 18h e Eros chegava a sua casa acompanhado de Edite, após passar uma tarde muito agradável na companhia de parentes e amigos, celebrando o aniversário de um dos mais de vinte primos dele. Almoços, sobremesas, conversas, brincadeiras, diversões, descontrações, lazer, distrações, opiniões... Realmente havia sido uma tarde daquelas! Nem sempre é possível reunir a família como havia sido feito naquela tarde outonal de domingo. Geralmente, dizem que família grande só se reúne em casamento e velório. Eros compartilhava desse senso comum, mas soube identificar algo incomum nesse dia: toda a família estava reunida. E toda mesmo!

O primo Roberto era um dos mais queridos e o seu aniversário de 25 anos era motivo de comemoração, alegria e felicidade para todos os parentes tanto próximos como distantes, principalmente. O clima de confraternização era bastante agradável, pois a família de Eros era carismática, comunicativa e muito despojada: gostava de fazer os outros se sentirem bem (e muito bem em seu meio!). Era por isso que Edite gostava tanto de estar com todos eles. Realmente sentia-se (e faziam-na sentir) como membro da família. Contudo, a tarde findava e chegada era a hora de se despedirem, pois a noite despontava e o compromisso lhes chamava a mente a qual havia se ocupado com supérfluos e futilidades quase sem-fim por horas a fio...

Entrando em casa, Eros sabia que não haveria ninguém a esperá-los em sua confortável e aconchegante residência desde que seu irmão casara, e mudara-se dali para um lugar distante, e seu pai já não fazia mais parte desse “mundo mortal”. Restava-lhe sua mãe como companhia presente e contínua. Contudo, ela permaneceu na casa de Roberto, pois decidira fazer hora até o horário de início do culto em sua igreja. Sim, Dona Margot era cristã evangélica e aos domingos à noite “batia ponto” em sua comunidade local.

Eros já sabia que Dona Margot não iria passar em casa antes de se dirigir ao culto naquela noite, pois ela lhe havia comunicado quando de sua saída da casa de Roberto juntamente com Edite. A princípio, ele não viu problemas nisso, pois racionalizara “friamente” que passaria em casa apenas para tomar um banho, arrumar-se, pegar as coisas de Edite e, então, partiriam para seu compromisso. E tudo ia bem até que repentinamente...
(...)
Você não perde por esperar! O.O
Na próxima quarta tow de volta! ;-D
#TamuJuntu e #pracimadele
Forte [ ]
Bruno Ribeiro
@janasequev / r-brunn@hotmail.com

7 comentários:

  1. kkkk volta na próxima quarta pra matar (um pouco) a curiosidade. Aliás, espalha pra geral q curte uma curiosidade tb... hehe Vi seu blog e gostei bastante. Já até postei um coment lah... [ ]s

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  2. Opaaa!! Gostei hein...ou melhor.... estou gostando... chega logo quarta-feiraaa!!

    Curioso aki! rs

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  3. Vlw Rafa! Já, já, a quarta-feira chega... hehe
    Aproveita e espalha pra geral q eh curioso tb! XD
    [ ]s

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  4. Vi seu comentário lá! Sabia q foi meu primeiro comentário de uma pessoa de fora? kkk
    Q Ele continue abençoando!

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  5. Ah eh? Entaum tah neh... hehe
    Vlw pelas suas belas palavras lah nos coments!
    Benção dobrada sobre ti!
    [ ]s

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  6. Bora leer o próximo , sabe bem como deixar a as pessoas interditas ...
    próximo próximo próximo !

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