Falaew keridões e
keridonas!!!
Para mim é um prazer
imenso de verdade fazer parte desse projeto que busca firmar-nos nas verdades
preciosas do Reino do Nosso Amado e Querido Maior Jesus. Como é bom morrer,
ainda mais se for para Ele!!! Se você ainda não passou por essa morte, não sabe
o que está perdendo. Não dá pra explicar; só entende quem vive (contraditório,
não?)
Meu nome é Bruno, como
já mencionado anteriormente, e estarei com vocês por aqui todas as
quartas-feiras para refletirmos juntos sobre algo que tem tirado o sono
(literalmente) de muitos jovens cristãos contemporâneos: P-O-R-N-O-G-R-A-F-I-A
e os pecados sexuais. Mais do que falar o que vocês provavelmente já estão
carecas de saber, o meu objetivo é fazer que cada um de nós entenda o real
significado do compromisso estabelecido por Deus entre um homem e uma mulher
como algo muito além do que a sociedade ensina, vive e quer nos obrigar a
viver. A parada aqui é compreender a vontade de Deus para nossas vidas, inclusive
no plano sexual, sobretudo para nós, jovens cristãos, que vivemos numa
sociedade moral e espiritualmente decaída.
Sem mais delongas,
apresento-lhes o primeiro de uma série de 5 posts que nos levará a viajar pela
vida de dois personagens fictícios: Eros e Edite. Sua história é intrigante e reveladora além de profundamente
intensa. Simbora nessa juntos? ;-)
O sol lentamente se
despedia ao mesmo tempo em que apressadamente apresentava o luar e lhe punha
iluminado no centro das cenas prestes a se desenrolar. A brisa suave do outono
refrescava-lhes os ânimos ao passo que os conduzia a uma atmosfera bela e
majestosa cuja imponência podia ser contemplada nas abóbadas celestes decoradas
com raios de luz róseo-alaranjados. Cores vibrantes e doces de um dia que
chegava ao seu fim, trazendo em seu bojo uma noite brilhante e clara como
cristal, estrelada, enluarada... Uma cenografia de longe das mais românticas e
propícias à celebração do “amor” em suas mais diversas manifestações.
Os relógios já marcavam
pouco mais de 18h e Eros chegava a sua casa acompanhado de Edite, após passar
uma tarde muito agradável na companhia de parentes e amigos, celebrando o
aniversário de um dos mais de vinte primos dele. Almoços, sobremesas,
conversas, brincadeiras, diversões, descontrações, lazer, distrações,
opiniões... Realmente havia sido uma tarde daquelas! Nem sempre é possível
reunir a família como havia sido feito naquela tarde outonal de domingo.
Geralmente, dizem que família grande só se reúne em casamento e velório. Eros
compartilhava desse senso comum, mas soube identificar algo incomum nesse dia: toda
a família estava reunida. E toda mesmo!
O primo Roberto era um
dos mais queridos e o seu aniversário de 25 anos era motivo de comemoração,
alegria e felicidade para todos os parentes tanto próximos como distantes,
principalmente. O clima de confraternização era bastante agradável, pois a
família de Eros era carismática, comunicativa e muito despojada: gostava de
fazer os outros se sentirem bem (e muito bem em seu meio!). Era por isso que
Edite gostava tanto de estar com todos eles. Realmente sentia-se (e faziam-na
sentir) como membro da família. Contudo, a tarde findava e chegada era a hora
de se despedirem, pois a noite despontava e o compromisso lhes chamava a mente a
qual havia se ocupado com supérfluos e futilidades quase sem-fim por horas a
fio...
Entrando em casa, Eros
sabia que não haveria ninguém a esperá-los em sua confortável e aconchegante
residência desde que seu irmão casara, e mudara-se dali para um lugar distante,
e seu pai já não fazia mais parte desse “mundo mortal”. Restava-lhe sua mãe
como companhia presente e contínua. Contudo, ela permaneceu na casa de Roberto,
pois decidira fazer hora até o horário de início do culto em sua igreja. Sim,
Dona Margot era cristã evangélica e aos domingos à noite “batia ponto” em sua
comunidade local.
Eros
já sabia que Dona Margot não iria passar em casa antes de se dirigir ao culto
naquela noite, pois ela lhe havia comunicado quando de sua saída da casa de
Roberto juntamente com Edite. A princípio, ele não viu problemas nisso, pois
racionalizara “friamente” que passaria em casa apenas para tomar um banho,
arrumar-se, pegar as coisas de Edite e, então, partiriam para seu compromisso.
E tudo ia bem até que repentinamente...
(...)
Você não perde por
esperar! O.O
Na próxima quarta tow
de volta! ;-D
#TamuJuntu e
#pracimadele
Forte [ ]
Bruno
Ribeiro
@janasequev /
r-brunn@hotmail.com
Ixii fiquei curiosa kk
ResponderExcluirkkkk volta na próxima quarta pra matar (um pouco) a curiosidade. Aliás, espalha pra geral q curte uma curiosidade tb... hehe Vi seu blog e gostei bastante. Já até postei um coment lah... [ ]s
ResponderExcluirOpaaa!! Gostei hein...ou melhor.... estou gostando... chega logo quarta-feiraaa!!
ResponderExcluirCurioso aki! rs
Vlw Rafa! Já, já, a quarta-feira chega... hehe
ResponderExcluirAproveita e espalha pra geral q eh curioso tb! XD
[ ]s
Vi seu comentário lá! Sabia q foi meu primeiro comentário de uma pessoa de fora? kkk
ResponderExcluirQ Ele continue abençoando!
Ah eh? Entaum tah neh... hehe
ResponderExcluirVlw pelas suas belas palavras lah nos coments!
Benção dobrada sobre ti!
[ ]s
Bora leer o próximo , sabe bem como deixar a as pessoas interditas ...
ResponderExcluirpróximo próximo próximo !