quinta-feira, 12 de setembro de 2013

I CORÍNTIOS 13


Eu poderia ser o mestre dos idiomas deste mundo e do outro, mas se eu não der minha vida pelas pessoas, então eu seria como um sino que faz barulho mas fica só nisso. Mesmo que eu tivesse a capacidade de trazer ao conhecimento das pessoas os mistérios de Deus, e ainda que minha fé fosse a maior possível, de maneira que eu pudesse transportar montanhas só com uma ordem, se eu não der minha vida pelas pessoas, então eu não valeria nada.

Mesmo que eu fosse o Bill Gates e saísse distribuindo todo meu dinheiro aos pobres, ou se eu oferecesse meu próprio corpo pra ser queimado, se eu não estiver disposto a viver pelas pessoas, então tudo isso seria inútil.

Este amor que é dar de si mesmo sofre o que for necessário. Ele sempre luta pelo bem. Não é movido por sentimentos de inveja, não é insensato e não conta vantagem na frente dos outros.

Este amor que é dar de si mesmo sempre busca o que é decente, não busca seus próprios interesses, não se irrita, não pensa o mal a respeito dos outros, não concorda com a injustiça, mas luta pela verdade. Tudo está disposto a sofrer, crê em todas as promessas, espera o tempo que for necessário, suportando todas as dificuldades.

Este amor nunca falha. Mas os poderes e dons que supervalorizamos passarão. Porque hoje nós conhecemos algumas coisas, mas pra várias outras precisamos profetizar (ou seja, trazer pela fé as verdades de Deus à realidade). Mas quando chegar o que é perfeito, aí tudo que é meia-boca vai ser destruído.

Quando eu era uma criança, falava e sentia de maneira comum a uma criança. Mas agora que me tornei adulto, deixei as coisas de criança pra lá. Hoje enxergamos como que olhando o mundo por um espelho sujo, que nos faz tentar desvendar o que realmente estamos olhando. Mas logo conhecerei todas as coisas da mesma maneira que sou conhecido.

Por enquanto permanecem a fé, a esperança e o amor. Mas desses três, o amor é o maior. 

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