O povo perece por falta de conhecimento. Porque quando quer conhecimento, ele só pensa em checar a data da próxima conferência/congresso. Porque quando quer saber, ele primeiro vai no google. Ou no máximo vai na igreja. Deus já deu o endereço da sabedoria, em Provérbios 11:2 e na letra da musica do Carlinhos Félix você encontra a resposta: A SABEDORIA MORA COM GENTE HUMILDE. Agora imagina os pastores fazendo greve.
Na segunda feira um Mestre de obras e um pedreiro foram ministrar sobre o que eles sentem quando estao trabalhando num sol de 38 graus horas a fio. Sobre como é importante a primeira fase da construção (base). E sobre como é recompensador ver a obra finalizada depois (Mat 7:24-27). E na terça os fiéis se admiraram: um coveiro compartilhando sobre o que aprendeu trabalhando 20 anos num cimitério (Ecl. 7:2). O fim de muita gente passou diante dos seus olhos, muito choro, muito desespero, muita morte. Será que esse homem com tanto contato com a morte teria alguma palavra de vida pra nós?
Quarta-feira. Cancelado o culto de oração com o preletor convidado, vamos ouvir a confeiteira do bairro. Ela vai explicar o real significado do fermento (1 Cor 5:6). E qual a sensação que teve quando saboreou um pão que ela mesmo havia feito, mas que havia esquecido de por sal (Mat 5:13).
A conversa com o pastor que eu marquei na quinta-feira, rolou. Mas ele só deu oi e tchau, pois logo em seguida me apresentou um amigo seu de longa data, o jardineiro de sua casa. Aquele homem pareceu tão contente ao me notar interessado em seus conselhos. Nunca pensei que um homem tão simples tivesse tanto a me acrescentar. Nunca havia pensado nas sementes daquela forma que ele me explicou (Mat 13). A gente se deu bem, vamos marcar mais vezes.
O zelador do zoológico falou por meia hora e ninguém nem se deu conta de sua profissão, até que ele revelasse no final do culto de sexta. O ponto de vista dele sobre a Arca de Noé me deixou perplexo por dias (Gen 6). Minha avó falou as moças na reuniao de sábado, e meu avô aos rapazes (Tito 2:4-7). Ministraram sobre casamento, deram a fórmula mágica que faz seu casamento durar por 45 anos. Emocionante. Quem não foi, perdeu. É que nao foi divulgado nas redes sociais, nao tinha fotógrafo naquela noite. É que o espetáculo mesmo não poderia ser fotografado. A revolução começou de dentro. De dentro pra fora. As luzes daquela noite eram diferentes. Os holofotes vinham de cima sim, mas não jogava luzes nas pessoas, ou nos instrumentos. Jogava luzes nas trevas e o resultado disso era lindo.
Domingo? Bom, no domingo o pastor voltou, e todos estavam tão empolgados que ele ficou só ouvindo os testemunhos. As quatro paredes da igreja foram rompidas, agora as pessoas se olham nos olhos, se cumprimentam. Desligam os celulares de vez em quando e escutam o que cada irmão, antes anônimo, tem a dizer. Não, ninguém quer saber se eles foram consagrados. Ninguém perguntou qual a formação da minha avó ou do pedreiro ou do jardineiro. A formação deles foi a vida, e o mestre deles foi Jesus, isso bastou pra conflitar os ouvintes, deixá-los perplexos, constrangidos, incrivelmente atraídos. Não era eles, era o que eles tinham.
Seria tão legal se isso tivesse sido de verdade. Mas foi só um sonho. Só um sonho.
Via Lenara
Na segunda feira um Mestre de obras e um pedreiro foram ministrar sobre o que eles sentem quando estao trabalhando num sol de 38 graus horas a fio. Sobre como é importante a primeira fase da construção (base). E sobre como é recompensador ver a obra finalizada depois (Mat 7:24-27). E na terça os fiéis se admiraram: um coveiro compartilhando sobre o que aprendeu trabalhando 20 anos num cimitério (Ecl. 7:2). O fim de muita gente passou diante dos seus olhos, muito choro, muito desespero, muita morte. Será que esse homem com tanto contato com a morte teria alguma palavra de vida pra nós?
Quarta-feira. Cancelado o culto de oração com o preletor convidado, vamos ouvir a confeiteira do bairro. Ela vai explicar o real significado do fermento (1 Cor 5:6). E qual a sensação que teve quando saboreou um pão que ela mesmo havia feito, mas que havia esquecido de por sal (Mat 5:13).
A conversa com o pastor que eu marquei na quinta-feira, rolou. Mas ele só deu oi e tchau, pois logo em seguida me apresentou um amigo seu de longa data, o jardineiro de sua casa. Aquele homem pareceu tão contente ao me notar interessado em seus conselhos. Nunca pensei que um homem tão simples tivesse tanto a me acrescentar. Nunca havia pensado nas sementes daquela forma que ele me explicou (Mat 13). A gente se deu bem, vamos marcar mais vezes.
O zelador do zoológico falou por meia hora e ninguém nem se deu conta de sua profissão, até que ele revelasse no final do culto de sexta. O ponto de vista dele sobre a Arca de Noé me deixou perplexo por dias (Gen 6). Minha avó falou as moças na reuniao de sábado, e meu avô aos rapazes (Tito 2:4-7). Ministraram sobre casamento, deram a fórmula mágica que faz seu casamento durar por 45 anos. Emocionante. Quem não foi, perdeu. É que nao foi divulgado nas redes sociais, nao tinha fotógrafo naquela noite. É que o espetáculo mesmo não poderia ser fotografado. A revolução começou de dentro. De dentro pra fora. As luzes daquela noite eram diferentes. Os holofotes vinham de cima sim, mas não jogava luzes nas pessoas, ou nos instrumentos. Jogava luzes nas trevas e o resultado disso era lindo.
Domingo? Bom, no domingo o pastor voltou, e todos estavam tão empolgados que ele ficou só ouvindo os testemunhos. As quatro paredes da igreja foram rompidas, agora as pessoas se olham nos olhos, se cumprimentam. Desligam os celulares de vez em quando e escutam o que cada irmão, antes anônimo, tem a dizer. Não, ninguém quer saber se eles foram consagrados. Ninguém perguntou qual a formação da minha avó ou do pedreiro ou do jardineiro. A formação deles foi a vida, e o mestre deles foi Jesus, isso bastou pra conflitar os ouvintes, deixá-los perplexos, constrangidos, incrivelmente atraídos. Não era eles, era o que eles tinham.
Seria tão legal se isso tivesse sido de verdade. Mas foi só um sonho. Só um sonho.
Via Lenara
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